quarta-feira, 22 de julho de 2009

VIAJANDO COM ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO



Vai viajar e decidiu levar seu animal de estimação. Então procure fazê-lo com segurança. Veja a maneira correta de transpostar cães e gatos.
As empresas aéreas exigem o GTA (Guia de Trânsito Animal) emitido por Médicos Veterinários particulares, credenciados pelo Ministério da Agricultura e do Abastecimento.
Para sua emissão faz-se necessário:
1. Exame do animal pelo por um Médico Veterinário credenciado, que emitirá o documento;
2. Apresentação do comprovante de vacinação anti-rábica (obrigatória para animais com mais de 3 meses de idade e ter sido aplicada há à mais de 20 dias e menos de 1 ano), assinado por um Médico Veterinário. Dados obrigatórios do comprovante de vacinação: etiqueta da vacina constando o laboratório produtor, o tipo e o número da partida.
3. o GTA tem prazo de validade e serve apenas para um sentido da viagem.

Nos sites das companhias áreas estão detalhes de todo o procedimento para o transporte de animais. O transporte do animais doméstico está sujeito à disponibilidade, sendo necessário entrar em contato com a companhia aérea para que seja efetuada a reserva do animal no vôo. No caso de viagens de ônibus ou marítimas é necessário checar com antecedência se é permitido o transporte de animais e quais as documentações exigidas.





a) A embalagem para transporte de animais vivos em aeronaves deve seguir os requisitos:
• Deve ser um container de fibra ou plástico rígido que resista aos danos provocados pelo peso de outras cargas que serão transportadas juntas a ele, que impeça a saída do animal e também acesso não autorizado (outros animais, manejo por curiosos, etc);
• Containeres de outros materiais não serão aceitos para embarque de animais, tais como os containeres de madeira ou palha;
• Possuir dimensões internas condizentes com o tamanho do animal, e que permita a ele acomodar-se confortavelmente, postar-se ereto conforme hábitos e movimentar-se realizando um círculo em volta de si mesmo (giro de 360°), e também que não permita que cause dano a si próprio;
• Ser provida de orifícios laterais que garantam circulação e provisão de ar. Deve permitir que o operador realize movimentação sem riscos de ser atacado pelo animal;
• Os fechos devem possuir um dispositivo que evite uma abertura acidental, interna ou externamente;
• O piso interno deve ser revestido ou provido de um material que contenha e/ou absorva urina e fezes, evitando vazamento durante o transporte;
• A embalagem para transporte de animais vivos deve ser resistente, segura, impermeável e confortável para o animal;
• Deve permitir vários embarques;
• O animal deve ser transportado em embalagem apropriada, identificada com o nome, endereço e telefone do cliente remetente e destinatário;
• O container deve ser providenciado pelo cliente.
b) A Transportadora aérea deve receber as embalagens totalmente limpas, desinfetadas e esterilizadas, evitando doenças ao próprio animal e a terceiros.
c) O embarque será efetuado no porão do avião, que é devidamente pressurizado e com temperatura igual a da cabine.
d) No caso de trechos longos, o animal deverá ser sedado pelo próprio Cliente, sob supervisão de um veterinário.
e) O animal deverá estar limpo, saudável e sem odor desagradável. Caso alguma das condições mencionadas forem descumpridas, a transportadora poderá negar o embarque.
f) O passageiro deve colocar no container uma etiqueta com a identificação do animal, nome, telefone do dono, bem como o código localizador (registro de reserva).
g) Será cobrada uma taxa diferenciada juntamente com uma tarifa por Kg para transportar animais na aeronave. É importante enfatizar, que no embarque (VIA CHECK IN) só serão aceitos animais domésticos (cães e/ou gatos) com o peso até 30 kg, acima deste peso o transporte será direcionado para o Serviço de Cargas da Transportadora.

Para uma viagem ao exterior é necessário que o animal passe por todos os controles de fronteira, sendo que cada país tem seus próprios trâmites que permitem admissão de cães e gatos no seu território. Procure informar-se na embaixada ou no consulado do país de destino sobre a documentação específica exigida, uma vez que as condições de admissão podem ser alteradas de um momento para outro.









Vai viajar de carro. Nada de deixar o bichinho solto no banco. Você pode utilizar caixas de transportes, no caso de caminhonetes, grades de segurança que restringe os cães a traseira do veículo, são uma boa opção. Existem ainda os cintos de segurança para cães. Isso irá reduzir o risco do seu cachorro sair ferido em caso de acidente ou freada brusca. O cinto ainda evita que o animal distraia o motorista, pois ele fica preso no banco traseiro.


Quem não quer levar o animal em viagens tem a opção de deixá-lo com parentes ou amigos, conseguir alguém de confiança para ficar em sua casa com o animal ou hospedá-lo em hotéis especializados. Em muitas cidades existem hotéis e até mesmo clínicas que aceitam cuidar dos animais enquanto os proprietários se ausentam. O Clínico Veterinário deve orientar o seu cliente para que escolha um local adequado ao animal.

QUER SABER MAIS? Gol e Coantur



Um comentário:

Engenheira Dietética disse...

Oiii o azulzinho eu achei lindo, mas naum tive coragem ainda de usar kkkkkkk qnt a animais, tenho um jabuti... detesta sem transportada, então evito... qnd viajo ou saio deixo com minha irmã... ela tb tem uma! e qnd ela viaja, deixa a dela aqui e as duas ficam juntas kkk

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